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SP retira obrigatoriedade do uso de máscara em locais fechados
O uso do item de proteção seguirá obrigatório no transporte público e em locais destinados à prestação de serviços de saúde como hospitais e consultórios. Na capital paulista, uso também segue obrigatório em carros de aplicativo e táxis.
O governador de São Paulo João Doria (PSDB) assinou o decreto que encerra a obrigatoriedade do uso de máscara em locais fechados, após 679 dias desde o início da medida. A regra passa a valer a partir desta quinta-feira (17).
O uso de máscaras seguirá obrigatório apenas em locais destinados à prestação de serviços de saúde e no transporte público. A máscara torna-se opcional para os outros ambientes como escolas e comércio.
Onde a máscara segue obrigatória?
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- Uso obrigatório: ônibus, metrô, trens e respectivos locais de acesso (embarque e desembarque); hospitais, consultórios, unidades de saúde.
- Uso optativo: escolas, escritórios, academias, shoppings, lojas.
- Na capital paulista: táxis, carros de aplicativo e ônibus rodoviário.
Em nota divulgada à imprensa, o governador afirmou que tomou a decisão após orientação do comitê científico.
“Recebi hoje à tarde uma nota técnica do Comitê Científico que demonstra uma melhora consistente na situação epidemiológica no Estado. Por isso decidi, com respaldo desses cientistas e médicos, abolir imediatamente a obrigatoriedade do uso de máscara em todos os ambientes, com exceção de unidades de saúde, hospitais e transporte público”, disse Doria.
A nota técnica do comitê afirma que, 14 dias após o carnaval, “constatou-se manutenção do padrão de melhora progressiva dos indicadores epidemiológicos, conforme observado durante as semanas que antecederam aludido feriado, indicando que a transmissão do Sars-Cov-2 no Estado de São Paulo segue em redução progressiva.” Leia mais abaixo detalhes sobre dados da Covid no estado.
A obrigatoriedade do uso do item de proteção em locais abertos já havia sido extinta no dia 9 de março no estado.
Outros estados
Pelo menos 16 capitais brasileiras já deixaram de exigir (ou marcaram uma data para abandonar a exigência) o uso de máscaras em espaços abertos, segundo dados reunidos pelo g1 até a noite desta quarta-feira (16).
Dessas, seis também decidiram abolir a obrigatoriedade em ambientes fechados: São Paulo, Maceió, Florianópolis, Natal, Rio de Janeiro e Brasília. A primeira foi o Rio de Janeiro, em 7 de março.
Liberação
Na semana passada, a gestão estadual havia afirmado que o uso da máscara ainda seria obrigatório nas escolas, mas que poderia retirar totalmente a obrigatoriedade nas próximas semanas, caso os indicadores da pandemia permanecessem em queda.
“Com o crescimento da vacinação de crianças de 5 a 11 anos, possivelmente em duas semanas o governo pode avaliar a liberação do uso completo de máscaras. Mas isso vai depender da consciência de cada pessoa. Se tudo continuar correndo bem, até o dia 23 de março, São Paulo pode anunciar a liberação completa do uso de máscaras em todos ambientes e em todas as circunstâncias”, disse.
A liberação das máscaras era estudada desde o final do ano passado pelo Comitê Científico que orienta a gestão de João Doria (PSDB).
Com a chegada e o avanço da variante ômicron, porém, o governo decidiu manter a regra, inicialmente prevista até o final de março. Desde a semana passada, porém, Doria já sinalizava com otimismo mudança na regra.
Queda nas novas internações
Como mostrou o g1, a região metropolitana de São Paulo registrou no começo deste mês a menor média móvel de novas internações por Covid-19 desde o início da pandemia.
Foram, em média, 145,8 hospitalizações provocadas pela doença no dia 6 de março. O melhor índice anteriormente era de 146,28 no dia 5 de dezembro de 2021.
No pior momento da pandemia, em março de 2021, o índice chegou a ser de 1.819 novas internações diárias na Grande SP.
Na época, o estado enfrentou esgotamento de leitos e ao menos 230 pessoas com Covid-19 ou suspeita morreram na fila por um leito de UTI na região metropolitana.
Uso da máscara em SP
O uso obrigatório de máscara de proteção contra o coronavírus começou no transporte público na Grande São Paulo, no dia 4 de maio de 2020.
Três dias depois, no dia 7 de maio, passou a ser obrigatório em todo o estado nas ruas, locais públicos, estabelecimentos, repartições públicas estaduais e no transporte por aplicativo.
Fonte: g1
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